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Programação Cultural
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25/05/2019 07:00 - 
Cultura

Academia Bauruense de Letras tem tarde literária em dose dupla

Lançamento de livro e reunião dos amantes da poesia em ação universal pela paz são o destaque da Academia Bauruense de Letras

 

 

Elaborada por membros efetivos, agregados, honorários e correspondentes da Academia Bauruense de Letras, a obra "Escritos Memoráveis", que será lançada esta tarde em Bauru, evidencia exatamente o que está implícito no título: os escritores são, acima de tudo "guardadores, ou melhor, colecionadores de memórias", justifica o título o escritor Alexandre Benegas, ocupante da cadeira número 1 da entidade literária.

 

Academia Bauruense de Letras define regulamento de Antologia

Regulamento da Antologia 2015 poderá ser retirado diretamente na Biblioteca Rodrigues de Abreu

   

A Academia Bauruense de Letras apresentou, em sua última sessão, o regulamento da Antologia Aberta 2015, que reunirá poetas e escritores de Bauru e região, acadêmicos e não acadêmicos. O regulamento poderá ser retirado com as recepcionistas da Biblioteca Rodrigues de Abreu, que fica na Avenida Nações Unidas, 8-9.

A Antologia Aberta 2015 da ABL está sendo coordenada por comissão constituída por Rosa Leda Accorsi Gabrielli (presidente), José Perea Martins, Benedito Requena, Reginaldo Furtado e Cláudio David Dangió. A primeira Antologia Aberta da ABL foi lançada em 2011.

Na reunião, o membro correspondente da ABL Armando Persin distribuiu seu último livro, o “Nas Mãos de Deus”. E, em “Momento Literário”, foram declamados poemas do acadêmico e de outros poetas da Academia.

Patronesse

Joaquim Simões, presidente da Academia Bauruense de Letras, informou, ainda, que na última sessão ordinária da entidade foi proposto o nome de Isolina Bresolin Vianna como patronesse da cadeira 40 da Academia, única sem patrono.

 


Bauru sedia encontro de Academias de Letras

 

Delegações de dezoito cidades paulistas compareceram ao evento                                                                                                                                                                              

 

Aconteceu ontem no Centro Educacional do Sesi o Primeiro Encontro Inter-Regional de Academias Municipais de Letras e Entidades Afins. Organizado pela Academia Bauruense de Letras, o evento reuniu escritores e organizações literárias para um dia de palestras, apresentações, discussões e exposições de obras. Ao todo, delegações de dezoito cidades paulistas compareceram.

O Encontro começou pela manhã, e a abertura ficou a cargo da Banda Sinfônica Municipal. O grupo tocou músicas que ficaram eternizadas em trilhas sonoras de grandes filmes, além de algumas canções da MPB e o Hino Nacional. Em seguida, os representantes das academias presentes fizeram breves considerações sobre o evento. “É uma festa importantíssima para que nós tenhamos a possibilidade de nos congregarmos cada vez mais”, afirmou Antonio Evaldo Klar, presidente da Academia de Botucatu. “É importante que tenhamos sempre esta comunhão”.

O primeiro palestrante do dia foi o poeta, romancista e ator Munir Zalaf. Ex-presidente da Academia Bauruense de Letras, ele falou das atividades da instituição nos últimos anos. Destacou a realização de palestras de incentivo à leitura, concursos de poesia, oficinas literárias e performances em eventos culturais. Falou também dos livros e cartilhas a respeito do novo acordo ortográfico, lançados pela ABL quando as mudanças na língua portuguesa passaram a vigorar. Em seguida, declamou o “Monólogo das mãos”, de Giuseppe Ghiaroni, e fechou a apresentação com o poema “Não me interrompam”, de sua própria autoria. No vídeo abaixo você confere um trecho da performance de Munir:A manhã do Encontro de Academias de Letras foi encerrada com uma palestra do escritor Menalton Braff, membro da União Brasileira de Escritores e vencedor do Prêmio Jabuti de 2000 na categoria Ficção, com o livro À sombra do cipreste. Na exposição “Narrativa literária, artigo de primeira necessidade”, Menalton traçou um panorama histórico, tratando de tópicos como a busca por uma definição do conceito de literatura e fazendo previsões para o futuro da narrativa literária. Segundo a análise do palestrante, o aparecimento da narrativa em outros meios como a televisão e o cinema tem estimulado na literatura uma preocupação maior à forma como se conta uma história do que ao enredo em si. “Se a narrativa é uma necessidade do ser humano, essas outras mídias que não o livro começam a preencher essa carência”, afirmou. “Segundo alguns, só existe um caminho para a narrativa continuar sendo literária, que é cada vez mais se aproximar da poesia. Os limites entre a narrativa e a poesia vão se diluindo”.

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